Tudo isto apareceu quando eu estava a lanchar a olhar a chuva, e lembrei-me de um poema de alguém que rezava assim: "Bate leve levemente, como quem chama por mim, será absinto, aguardente? vodka não é certamente, e o vinho não bate assim!" By uma pessoa
Agora da minha autoria:
1.
O absinto tira-me o ar
Tremem-me as pernas
Fico sem respirar
Ah um bem haja as tabernas
Que ao sentirem o que sinto
Me dão um copo de absinto.
2.
O meu espírito mente
Mas o meu corpo sente
Por favor
Mais um copo de aguardente!
3.
E tudo o que faço
E tudo o que digo
O caminho que traço
O caminho que sigo
Apresso o passo
Só para chegar a ti
Meu copo de bagaço.
Todos eles por Joana Pantufas.
Isto é EU.
Sem comentários:
Enviar um comentário